Mais alguém, assim como eu se lembra da época em que depois das viagens, aniversários, reuniões de família, eventos na empresa, na escola do seu filho ou mesmo na escola que você estudava: 7ª série, 8ª série, colegial ou na faculdade, havia o cuidado de tirar poucas fotos, tinha a obrigação de registar tudo em no máximo 12, 24 ou 36 exposições, as de 36 exp. era quando a grana estava sobrando, eu curtia bastante. Grana reservada para revelar saíamos em busca do lugar para revelar, me lembro que demorava 1 semana, depois as coisas foram automatizando 2 dias, e pra melhorar, “Revelamos em 1 hora”. Nossa, adorava ver as fotos caindo uma a uma na máquina, que delicia, cada foto trazia a tona o sentimento daquela ocasião era como reviver momentos, sentir a presença de pessoas queridas, revisitar, reviver, relembrar.
Saltando de um passado não muito distante para os dias de hoje, percebo que esse ritual, fotografar, revelar, olhar, pegar o álbum na mão, folhear as páginas, esse momento tão único cheio de lembranças, deixou de existir! Será que os momentos deixaram de ser importantes?
Não, eles ainda são importantes e existem! Mas se existe porque, aquela sensação de retirar as fotos reveladas, montar no álbum, esconder aquelas que não precisam ser mostradas, e hoje, toda a vez que eu quero ver uma foto, um momento, um evento, eu pego o meu celular e mostro olha aqui como foi esse dia, esse evento, esse lugar, é bem mais prático não é mesmo, mas eu gosto dos albuns, ainda gosto de pegar o livro na mão.
“Nossa Vander como você é atrasado!” Talvez!
Mas eu lhe pergunto, você já se encontrou nessa situação? –”Vander, sabe a viagem no final de 2015 que passamos em Florianópolis em um hotel maravilhoso, conhecemos um restaurante perto da Lagoa da Conceição, ele não era bem na Lagoa, era em uma ruazinha que ia beirando o rio, que saia na lagoa, tiramos uma foto do prato, lembra?
“Putz esta no HD, tiro muita foto com o celular tem que ficar limpando!”
Tenho certeza que você já passou por essa situação e provavelmente não ligou o computador para procurar a foto? Claro que não, isso já aconteceu comigo e eu sempre fiquei de mandar depois e sempre esquecia.
Agora eu lhe pergunto! Por que um hábito tão gostoso, que sempre reunia as pessoas para ver as fotos, deixou de existir?
Embora haja uma certa facilidade em fotografar, armazenar, visualizar e enviar para quem você quiser ficou grande, ao mesmo tempo banalizou a fotografia, sabe aquele ” é bom mas é ruim”, tudo é muito prático é muito automático.
Ainda sou daqueles que gosta de ler um livro físico com páginas reais, de folhear sentir a folha, o cheiro da tinta off-set, e também gosto dos nossos antigos álbuns de fotografias que ficam ali guardados para serem folheados sempre que bater aquela saudade, revisitar, reviver, relembrar.
Buscando informações a respeito, decidi oferecer o serviço de tratamento de imagens e a impressão do álbum de fotos, voltado para pessoas que, assim como eu, quer manter esse hábito, o ritual de ver, de mostrar as fotos, sem o uso de celulares ou de computadores apenas o nosso amado álbum ou livro de fotos.
O contato pode ser através do e-mail: vanderteles@me.com ou pelo celular: 11 999037298
Visite nosso site
E conheça nossos produtos!
Vamos lá peça um orçamento, momentos únicos esperam por você!
Comments