Depois de muita dificuldade para sair de Istambul, dentre as 3 tentativas, 2 overbooks, – eram tantos carimbos no passaporte que o agente de imigração turco em nossa saida definitiva estranhou, “overbooking” – alias nem acreditamos que iriamos conseguir, enfim, deixamos Istambul com gostinho de quero mais. Linda cidade, muitos aromas, sabores, many picture tours. Próxima parada, Dublin:
Chegada tranquila, porém, a imigração é um pouco chata, muitas perguntas, e o Rodrigo fez o favor de mudar de casa e não avisou a imigração, mais um carimbo no passaporte, ” terra de St. Patricks” até o carimbo é verde. A primeira vista descemos em um pedaço antigo do aeroporto tudo muito velho. Pegamos um ônibus até o centro, depois o luas até a casa do Rodrigo, o luas e muito parecido como tram de Istambul, porém mais vazio, mais rápido e tranquilo.
A cidade de Dublin a princípio parece pequena prédios baixos em sua maioria, o rio Lifey corta Dublin ao meio, é um braço de mar que segue a maré, de manhã enche, a tarde baixa, muitas gaivotas estão sempre passeiam por ali… O clima em Dublin é muito parecido com Londres, sempre garoa ou ate mesmo chove forte, chuva de verão como dizem no Brasil… Mas por incrível que parece pegamos dias de céu azul, segundo o pessoal que nos acolheu…. “Vocês vieram e trouxeram o sol brasileiro a Dublin”. E um pouco da “garoa Paulista”.
Ambiente diferente, não temos mais um toque de oriente, mas… muita cultura, história, à muito tempo Celtas, Vikings, Irlandeses… Hoje República da Irlanda… Porém fica difícil de se definir qual a cara de um “cidadão irlandês. “Hoje é difícil identificarum irlandes, grande parte das pessoas que vivem em Dublin, não são irlandeses, vieram de outros países, atrás de estudos, trabalho, ou atrás da vida pacata…. Com essa grande diversidade, fica difícil dizer que, aquele que vem em sua direção é irlandes…
Os Pubs espalhados pela cidade, oferecem musica boa e a famosa guinness, de sabor forte, apreciada por alguns, faz mais fama pelo nome do que pelo seu verdadeiro sabor “tem que estar com muita vontade, para tomar uma guinness”. Mas a experiência é única, a música tradicional, o povo animado, o “Craik” e um belo gole de guinness fazem você viajar literalmente.
O vento frio sopra forte, o sol se esgueira entre as nuvens para dar o toque que falta a cidade…
Em meio as intempéries de Dublin apresento mais um ensaio…
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